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REVIEW PLANTS VS. ZOMBIES: GARDEN WARFARE

Plants vs Zombies: Garden Warfare é o novo game da série da PopCap que fez fama nos smartphones e tablets. Lançado para Xbox One e 360, o jogo abandona o estilo tower defense visto em suas últimas versões para se transformar em um shooter em terceira pessoa, com fortes influências de Battlefield. Será que as plantas e zumbis têm potencial para fazer bonito nos campos de batalha tridimensionais? Confira na análise:
Review: Plants vs Zombies: Garden Warfare coloca personagens frente a frente em shooter multiplayer (Foto: Divulgação)Plants vs Zombies coloca personagens em shooter multiplayer (Foto: Divulgação)

Guerra de quintal

Não dá pra negar. É difícil não olhar com desconfiança para um jogo competitivo que coloca mortos vivos enfrentando vegetais em arenas coloridas e recheadas de obstáculos. A nova investida da PopCap em parceria com a Eletronic Arts dispensa qualquer modo de campanha, e arremessa os jogadores diretamente nos caóticos mapas inspirados nos games da série, que vão de meros jardins a assustadores cemitérios.
Garden Warfare é essencialmente um jogo de tiro em terceira pessoa, que usa o mesmo motor gráfico de Battlefield para dar vida a girassóis, batatas e tantas outras figuras peculiares do game. Nos modos de jogo, é possível disputar partidas mais simples, como as de mata-mata, até modalidades mais complicadas, como o Jardins e Cemitérios, que funciona exatamente como o Rush, visto nas últimas edições do shooter militar da Dice.
Há ainda o modo Operação Jardim, que desafia os jogadores a defenderem o seu jardim contra a investida de diversas ondas de zumbis, que se tornam cada vez mais fortes. Para isso, é possível preencher o cenário com plantas  que auxiliam na contenção dos mortos-vivos.
Explosões são partes constantes da paisagem de Garden Warfare (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Explosões são constantes em Garden Warfare (Foto: Reprodução)

Raízes afiadas

Só quando uma partida de Garden Warfare começa, é possível deixar de lado qualquer porém e entender a que o jogo veio. Os que esperavam um game simplificado e raso deve se surpreender com o leque de opções, que conta com mapas interessantes e bem construídos, classes distintas e equilibradas e uma enorme variedade de acessórios para customizar os personagens.
Habilidades especiais tornam a disputa ainda mais divertida (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Habilidades tornam a disputa mais divertida (Foto: Reprodução)
Ao cumprirem pequenas tarefas, as classes diferentes (representadas por plantas ou zumbis de diversos tipos) desbloqueiam novas habilidades. O Cacto, por exemplo, ganha minas, a possibilidade de criar barreiras e um drone que pode sobrevoar os mapas. Zumbis como o soldado básico recebem granadas de fumaça e lançadores de mísseis. Cada uma das habilidades tem uma barra de uso, que limita a ativação.
Os controles são extremamente precisos e bem implementados, não devendo nem mesmo para grandes shooters como Call of Duty e Battlefield. O esquema de comandos, inclusive, é bastante parecido, contando com botões de disparo, mira, salto e recarga, além das habilidades configuraras para os botões de ombro do controle.
É possível customizar o personagem com diversos itens (Foto: Reprodução/Murilo Molina)É possível customizar o personagem com itens (Foto: Reprodução)

Estreia tridimensional

Em sua apresentação, Garden Warfare reserva aos jogadores uma das experiências visuais mais interessantes dos últimos tempos. É impressionante o nível de detalhamento alcançado nos modelos 3D de plantas e zumbis, que são coloridos e bem animados.
Os cenários também não deixam a desejar, com diversos elementos destrutíveis e texturas de ótima qualidade, especialmente na versão para Xbox One. O visual cartunesco permite um bonito contraste entre as cores fortes e vibrantes do game, deixando tudo mais vivo.
A trilha musical é toda baseada nas faixas que embalam os dois primeiros games e fazem um bom trabalho ao criar o clima para a batalha entre plantas e zumbis. Os personagens também possuem grunhidos próprios, que apesar que bastante simples, servem para adicionar uma pitada de carisma.
Gráficos bonitos e coloridos caíram bem ao game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Gráficos bonitos e coloridos caíram bem ao game (Foto: Reprodução)

Cartas e tela dividida

Para esquentar a disputa, o game conta com um sistema de pacotes de cartas parecido com os vistos em Fifa Ultimate Team. Ao jogar algumas partidas, os jogadores juntam moedas que podem ser trocadas pelos pacotes, que contém cartas para personalização das unidades e até novos personagens.
Ainda é possível encontrar consumíveis, que servem para facilitar as coisas nos modos Operação Jardim e Jardins e Cemitérios. Girassóis que recuperam vida perdida e unidades de artilharia são só algumas das opções.
Aqueles que curtem a boa e velha jogatina presencial com um amigo podem aproveitar o modo de tela dividida, onde é preciso lutar contra ondas infinitas de zumbis, que se tornam cada vez mais perigosas. O modo não é muito variado, mas certamente deve divertir os jogadores por um bom tempo, devido ao desafio elevado.

Conclusão

Plants vs Zombies: Garden Warfare apresenta uma mudança divertida e bem vinda à já bem estabelecida série. Com incrível variedade de estratégias, mapas bem construídos e a injeção de carisma vinda dos personagens da PopCap, o game chega como uma bela opção para os adeptos de jogos de tiro competitivos ou fãs da série. Vale conferir.

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