PlayStation 4: como alterar idiomas de jogos para dublado ou legendado

Com o PlayStation 4 chegaram também diversos jogos dublados ao console. Isso agradou muitos usuários. Mas há quem curta jogar com o game em seu áudio original e lendo as legendas. Porém, alguns dos games, como Call of Duty: Ghosts, não têm a opção de alterar a língua falada por seus personagens. O que fazer neste caso? O Tudo Sobre Jogos explica no passo a passo abaixo.

Aprenda a configurar o idioma (Foto: Divulgação/Sony)

A explicação é simples. Basicamente, o jogo “reconhece” o idioma do seu PlayStation 4 e, então, coloca o áudio naquela língua (caso esteja disponível). Por isso, basta trocar o idioma do sistema para que o idioma do áudio do game também seja alterado (caso ele esteja disponível).

Confira abaixo o passo a passo:

Passo 1. Acesse o menu de “Configurações” do seu PlayStation 4;

Passo 2. Procure pela aba “Idiomas”;

Passo 3. Caso seu PS4 esteja em português e você queira ouvir o áudio do game em inglês, selecione “Idioma do Sistema” e mude-o para “English (United States)”;

Passo 4. Todos os menus do sistema agora estarão em inglês. Rode o jogo e o áudio do game também estará. Procure a opção de “Subtitles” no menu de configurações do game e ative-a para ligar as legendas.

No entanto, infelizmente não há como configurar um idioma para o áudio e outro para a legenda pelo sistema. Isso só será possível se o próprio game oferecer o recurso. Suas opções, portanto, são ou ouvir e/ou ler em português ou ouvir e/ou ler em inglês. Não dá para ouvir em inglês e ler em português, o que seria ideal para muita gente.

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Nintendo Wii U: confira o guia completo do console

O Wii U é o atual console da Nintendo que compete com consoles da atual geração. O console chegou ao Brasil no final do ano passado, custando R$ 1.899, tornado-se mais acessível ao público brasileiro. Confira um guia completo para usufruir de todas as funções do console:

Wii U: como liberar espaço no HD do console (Foto: Divulgação)

O Nintendo Wii U inovou ao apresentar ao mundo um joystick em forma de tablet. Entretanto, muitos jogadores reclamam de pequenos problemas no acessório, como a sensitividade da tela do joystick. Aprenda como configurá-la da maneira que mais lhe agrada.

Quer compartilhar aquele seu feito com seus amigos, mas a sua câmera não ajuda na hora de tirar uma foto? Não há problemas, o TechTudo traz um tutorial que ensina a tirar screenshots do seu Nintendo Wii U.

Wii U: aprenda a calibrar a tela de toque do gamepad (Foto: Divulgação)

Wii U: como editar o seu Mii depois de criado

Um dos grande baratos do Nintendo Wii U é a possibilidade de criar uma espécie de avatar - chamado na rede online do console de Mii. Entre as opções, você pode deixá-lo bem parecido com você, ou até mesmo com outra pessoa. Aprenda a editar o seu Mii na hora que quiser.

Wii U: como adicionar amigos à Nintendo Network

Todos os consoles da atual geração contam com games que permitem disputar partidas online. O Nintendo Wii U não é diferente, e traz a possibilidade de jogar com seus amigos através da rede online. Veja como adicioná-los e começar a jogatina.

Rede social do Nintendo Wii U (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Wii U: como configurar pendrives e HDs externos no console

O Nintendo Wii U é um console que possui uma memória de armazenamento um tanto limitada, já que o aparelho só possui modelos com 8GB ou 32GB. Entretanto, o console permite que você utilize um HD externo para ampliar o espaço livre em disco. Veja como proceder.

Wii U: como liberar espaço no HD do console

Mesmo após adicionar um HD externo ou um pendrive o seu console ainda sofre com falta de espaço? o TechTudo preparou um tutorial que lhe ensinar esvaziar o console apagando tudo aquilo que não for útil para você.

Review: Wii U (Foto: Reprodução/Débora Magri)

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REVIEW THE WALKING DEAD SEASON 2: EPISÓDIO 2

The Walking Dead Season 2: Episódio 2 é um dos mais eletrizantes de toda série até agora. Disponível para Xbox 360, PC, iOS e PlayStation 3, o game presenteia o jogador com grandes momentos de tensão. Como de costume, a narrativa é o grande atrativo deste novo episódio, levando o jogador veterano na série para a uma montanha-russa de emoções.

The Walking Dead Season 2 (Foto: Divulgação)

Sem lugar seguro para Clementine

Seguindo a linha de episódios anteriores, Episode 2 oferece poucos raios de esperança. Ainda controlamos Clementine, uma garotinha de apenas 11 anos. No primeiro episódio, percebemos como ela pode tomar conta de si mesma. Neste segundo, diversas escolhas darão ao jogador a oportunidade de deixar de lado o complexo de “garotinha indefesa”. Clementine demonstrará ser mais útil e ao mesmo tempo perspicaz nos diálogos.

Walking Dead: Season 2 (Foto: Divulgação)

Porém, o mesmo não pode ser dito dos outros personagens do grupo, apresentados no primeiro episódio. Além do grupo em si ser bastante instável, eles ainda tem um inimigo tenebroso que fará a aparição neste episódio. Sem oferecer muitos spoilers, basta dizer que o sujeito é mais perigoso que centenas de zumbis.

Embora já se tenha passado muitas coisas desde a primeira temporada, este segundo episódio é um dos mais intensos da série. Quando tudo parece que vai se acertar, a coisa desanda de vez com uma espiral de acontecimentos consecutivos.

As velhas mecânicas de sempre

A falta de inovação tem ficado aparente em The Walking Dead Season 2. Embora a história seja muito boa, novas mecânicas não surgiram e o fator exploração continua baixo. A dificuldade de alguns enigmas é quase inexistente. Alguns tem solução tão imediata que nem pode ser chamados de puzzles.

Mecânicas para matar zumbis continua a mesma (Foto: Divulgação)

Então espere o de sempre como atirar, golpear zumbis na cabeça e conversar com os personagens. Os diálogos possuem a mesma fórmula de jogos anteriores da Telltale Games, onde o jogador pode responder ou não.

No PC, os controles apresentam aquele pequeno delay no mouse que aumenta a tensão. Com isso, mirar em algo ou acertar a cabeça de um zumbi parecerá muito difícil, mas basta clicar próximo ao objetivo que o jogo completa a ação.

Ótima dublagem e direção de arte

Primando pelas sutilezas, a dublagem é, ao lado do roteiro, um dos destaques de Episode 2. Em um dos momentos, em que Clementine poderá mentir para um personagem, podemos brincar com as respostas e ver a tensão aumentar sutilmente com cada mentira.

Como não podia falta em um game de The Walking Dead criado pela Telltale,  o carrossel de emoções é conduzido pela ótima dublagem e orquestrado por músicas de qualidade. Como sempre quando a tensão está no máximo, o episódio acaba.

Spoilers por toda parte

The Walking Dead Season 2 não é um jogo exclusivo para quem jogou o primeiro The Walking Dead. Mas com certeza, muito da história do primeiro jogo foi exibida no começo da segunda temporada. Se o primeiro episódio oferece dezenas de spoilers em poucos segundos de abertura, o segundo episódio apresentará mais alguns, como um personagem da primeira temporada.

Para quer jogar logo The Walking Dead Season 2, este segundo episódio deixará as coisas um pouco confusas, pois quando este antigo personagem surgir, ele trará consigo toda sua história. Curiosamente, o game testará a fidelidade do jogador aos personagens do primeiro game. Fazendo Clementine escolher entre o seu antigo “amigo” ou o novo grupo.

Clementine está cada vez mais independente neste novo "The Walking Dead" (Foto: Divulgação)

Visualmente simples

Graficamente, The Walking Dead Season 2 Episode 2 permanece na mesma linha dos jogos anteriores. Utilizando a tecnologia Cel Shading o game se revela muito leve, rodando com opções gráficas no máximo até mesmo em computadores sem placa dedicada.

Não houve problemas para rodar o jogo em um computador com Processador Intel Core i5 com placa gráfica On Board. No iOS, o jogo também se mostrou leve, exigindo apenas um iPhone 4S ou iPad 2.

Conclusão

Jogabilidade definitivamente não é o destaque em The Walking Dead Season 2 Episode 2. Com cada vez menos “adventure” e exploração, Episode 2 se destaca pela narrativa que irá dar nó na cabeça dos amantes da série. Com várias reviravoltas e até o retorno de um personagem do primeiro game, Episode 2 é o primeiro clímax desta segunda temporada, mas claramente há mais por vir.

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The Witcher 3: esperado game para PC, PS4 e Xbox One é adiado novamente

The Witcher 3: Wild Hunt foi adiado para fevereiro de 2015, anunciou o estúdio polonês CD Projekt, responsável pelo desenvolvimento do jogo. O game, muito esperado pelos fãs de RPG, estava planejado para chegar ao mercado no fim de 2014 para PC, PlayStation 4 e Xbox One. 

The Witcher 3: Wild Hunt foi adiado para fevereiro de 2015. (Foto: Divulgação)

 “A decisão que tomamos foi difícil, cuidadosamente considerada, e, no fim, clara e óbvia. Nós poderíamos ter lançado o jogo no fim desse ano como o plano inicial. Mas, concluímos que alguns meses a mais nos permitiriam alcançar a qualidade que nos deixará satisfeitos, a qualidade que os jogadores esperam de nós”, disse a empresa no anúncio oficial.

A franquia The Witcher é baseada na série de livros homônima criada pelo escritor polonês Andrzej Sapkowski. The Witcher 3: Wild Hunt terá um mundo 30 vezes maior do que o game anterior e 20% maior do que o gigantesco The Elder Scrolls V: Skyrim, e será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Via Site Oficial The Witcher

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Dia da mulher: veja as personagens mais inspiradoras dos games

O que Tomb Raider, The Last of Us, StarCraft e The Walking Dead têm em comum? Grandes personagens femininas. Por se mostrar cada vez mais presente, o público feminino tem recebido a devida atenção dos produtores de jogos, que tem destacado menos as características físicas de suas heroínas para trabalhar melhor suas personalidades e a evolução de suas psiques. Para homenagear o Dia Internacional da Mulher, o TechTudo reuniu uma seleção com as heroínas que mais se destacam no mundo dos games.

As personagens feminas tem se apresentado cada vez mais fortes, complexas e detalhadas - da esquerda para direita: Anya Stroud, Jodie Holmes, Meryl Silverburgh, Elena Fisher e Alyx Vance (Foto: Divulgação)

Apesar dos atuais recursos gráficos, a representação das protagonistas também tem dado uma ênfase maior às suas características internas e no progresso de seus relacionamentos com os outros personagens centrais das histórias.Confira a lista abaixo:

Lara Croft

Retratada como uma espécie de Indiana Jones moderna, a protagonista da série Tomb Raider sempre teve um visual apelativo e sexy. Porém, ao longo dos títulos desta franquia, a personalidade da heroína passou a ser mais bem trabalhada, revelando também uma pessoa culta, justa e extremamente perseverante.

Famosa pela franquia Tomb Raider, o desenvolvimento da personalidade de Lara Croft é um dos grandes destaques do reboot da série (Foto: Divulgação)

Em 2013 a produtora Square Enix decidiu reiniciar a série Tomb Raider do zero, mostrando a origem das habilidades de Lara Croft. Com um visual mais frágil e moderno, o game explora a evolução física e psicológica da heroína revelando com mais detalhes o seu um incrível instinto de sobrevivência e adaptação às situações mais terríveis.

Sarah Kerrigan 

Também conhecida como Rainha das Lâminas, esta violenta, controversa e rancorosa heroína é uma das personagens principais da franquia de games StarCraft, produzidos pela Blizzard.

Traída por Mengsk e modificada pelos Zergs, a poderosa Sarah Kerrigan é uma protagonista poderosa, mas com muitos conflitos internos (Foto: Divulgação/Blizzard)

Após ser traída por seu antigo comandante, Sarah ressurgiu com severas mutações que potencializam seus poderes psíquicos como uma líder dos alienígenas Zergs. Vivendo um dilema entre o amor pelo rebelde Jim Raynor e ódio por Arcturus Mengsk, esta controversa heroína conquista facilmente a simpatia dos jogadores.

Claire Redfield

Protagonizando alguns dos jogos da franquia Resident Evil, esta personagem de aparência frágil e meiga esconde características que formam uma grande heroína: personalidade forte, um senso de justiça acima da média e uma enorme coragem.

Bonita e com um sorriso doce, Claire Redfield encara hordas de zumbis e mutantes com muita valentia (Foto: Divulgação/Capcom)

Irmã de Chris Redfield, Claire divide o papel de protagonista feminina da série com Jill Valentine. Porém, enquanto a primeira se mostra uma militar bastante habilidosa, aquela é personagem bondosa e carismática, que nunca mede esforços para ajudar quem está em apuros.

Ellie

Impulsiva e temperamental, a desbocada protagonista de The Last of Us tem somente 14 anos, mas possui um excelente extinto de sobrevivência, podendo tomar atitudes extremamente violentas ao menor sinal de qualquer perigo.

Em Last of Us, Ellie é uma jovem protagonista que acompanha Joel (Foto: Divulgação/Naughty Dog)

Nascida após os acontecimentos apocalípticos do game, Ellie se mostra uma garota inteligente e bastante espirituosa, que, além de possuir uma verdadeira obsessão pela cultura do passado, ainda mantém certa inocência especial quanto ao lado sombrio da natureza humana.

Samus Aran

Protagonizando os games da série Metroid desde 1986, esta heroína é uma fria e compenetrada caçadora de recompensas que conquistou sua fama sem qualquer apelo sexual, pois quase sempre é mostrada com uma armadura especial que cobre todo o seu corpo.

Conhecida desde o lançamento de Metroid para Nintendo, Samus Aran é uma das mais antigas protagonistas de games (Foto: Divulgação/ Nintendo)

Considerada uma das primeiras personagens do sexo feminino para games, Samus é uma guerreira habilidosa e extremamente focada, mas que pode ser um pouco sentimental com relação a algumas questões de seu conturbado e misterioso passado.

Clementine

Apesar de não ser um personagem controlável, está heroína possui uma participação tão marcante no game The Walking Dead, que em alguns momentos o protagonista Lee Everett é ofuscado e se torna quase um coadjuvante.

Roubando a cena do protagonista Lee Everett, Clementine é uma heroína que conquista os jogadores de The Walking Dead (Foto: Divulgação/ Telltale Games)

Com apenas 8 anos de idade, Clementine é uma garota doce e frágil que conseguiu sobreviver ao apocalipse zumbi através de sua coragem e de seu incrível instinto de sobrevivência. Atuando como uma espécie de bússola moral do game, o papel da personagem cativa facilmente qualquer jogador.

Faith Connors

Vivendo em uma distopia sufocante, a heroína do game Mirror’s Edge consegue se destacar por suas incríveis movimentos de  Parkour e por sua forte determinação para ajudar as pessoas que lhe são queridas.

Para proteger a irmã e seus amigos, a extremamente habilidosa Faith Connors enfrenta os mais impressionantes obstáculos para se opor a um regime autoritário (Foto: Divulgação/ Electronic Arts)

Atuando ao lado dos dissidentes do regime totalitário, a protagonista Faith possui uma psique muito bem trabalhada, que, paralela à boa dinâmica do game, consegue envolver o jogador com a fluidez do desenrolar de sua trama.

Elizabeth

Com uma personalidade inocente e cativante, esta linda heroína consegue roubar a cena em Bioshock Infinite e encaixar-se muito bem como a peça chave para o desenrolar da história do game.

Com um visual delicado e uma personalidade meiga, a protagonista Elizabeth transforma-se bastante em Bioshock Infinite (Foto: Divulgação/ Irrational Games)

A evolução psicológica de Elizabeth ao longo do jogo é bastante notável, principalmente após sua angustiante tortura. Além disso, conforme o game progride, a personagem passa a ser menos crítica quanto às ações violentas de Booker, o protagonista.

Lightning

Protagonista do Final Fantasy XIII, da famosa franquia produzida pela Square Enix, esta heroína de olhar doce e aparência frágil possui impressionais habilidades de combate, concentração e liderança.

Liderando o grupo de heróis de Final Fantasy XIII, Lightning aprende a desenvolver sua empatia e a combiná-la com sua capacidade de liderança (Foto: Divulgação/Square Enix)

Com o desenrolar da trama do game, o jogador verá a personalidade de Lightning evoluir bastante, com ela deixando de ser uma comandante individualista, fria e distante para torna-se uma líder empática e mais próxima sua equipe.

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Thief: saiba como jogar a nova aventura de ladrões

Thief revisita a clássica franquia de ladrões para uma geração mais jovem de jogadores no Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One, PlayStation 4 e PC. O novo título mantém algumas ideias e introduz outras novas, mantendo-se acessível para o público atual e com opções extras para ficar mais parecido com o original. Confira como jogá-lo.

Ande pelas sombras e seja como um fantasma no novo Thief (Foto: Divulgação)

Um fantasma nas sombras

Thief funciona basicamente em um sistema de missões, onde o jogador recebe a tarefa de roubar algum item específico. Seu trajeto é então marcado no mapa e você precisará dar um jeito de entrar no local sem ser detectado, roubar o máximo que puder, incluindo o item especificado em questão, e então sair, recebendo uma nota pela sua performance.

O dinheiro arrecadado durante suas missões pode ser usado para comprar novos itens que permitem que você realize mais ações, ou doado para uma personagem que aumentará suas habilidades. Além das missões principais, há ainda missões paralelas fornecidas por Basso, as quais poderão garantir algum lucro extra.

O conceito básico de Thief é ser um ladrão que se move pelas sombras, roubando de uma elite gananciosa que se farta enquanto os pobres adoecem e morrem. Porém, cabe ao jogador decidir como pretende jogar, tornando-se um com a escuridão ou eliminando todos os inimigos que ficarem em seu caminho.

Ser sorrateiro ou nocautear inimigos, a escolha está nas suas mãos (Foto: gamesradar.com)

Controles

Função	Xbox	PlayStation
Mover-se	Alavanca analógica esquerda	Alavanca analógica esquerda
Abaixar	Pressionar Alavanca analógica esquerda	Pressionar Alavanca analógica esquerda
Olhar	Alavanca analógica direita	Alavanca analógica direita
Zoom	Pressionar Alavanca analógica direita	Pressionar Alavanca analógica direita
Correr / Pular	LT	L2
Arco e Flecha	RT	R2
Roubar	X	Quadrado
Interagir	X	Quadrado
Espreitar	X	Quadrado em uma quina
Deslizar rápido	A	X
Focus	Y	Triângulo
Golpear	RB	R1
Esquiva	LB + Alavanca analógica esquerda	L1 + Alavanca analógica esquerda
Derrubar inimigos	RB por trás dos inimigos	R1 por trás dos inimigos
Carregar corpos	Segurar X	Segurar Quadrado
Mapa	Direcional Digital para baixo	Direcional Digital para baixo

Mantenha-se nas sombras

No centro da barra de energia há um pequeno círculo, uma joia chamada de Light Gem. Ela indica três níveis de luz nas cores: preto, cinza e branco. Quando a joia estiver preta, significa que Garrett está completamente invisível nas sombras. Cinza significa que é difícil de enxergá-lo. Já branco simboliza que você está completamente exposto. Para passar de um ponto escuro para outro, deslize usando o botão A / X.

Não veja o mal. Não ouça o mal

Quase tão importante quanto não ser visto, em Thief é preciso também não ser ouvido. Quando você corre, faz muito barulho e pode alertar os guardas a sua volta. Dependendo de onde você está andando, isso ainda piora. Por exemplo, na água, é preciso andar muito devagar para não fazer barulho. Por outro lado, há o contrário também, como carpetes que abafam o som das pegadas.

Modo de Focus permite que jogadores vejam detalhes ocultos (Foto: Reprodução: ign.com)

Foco no ladrão

O modo Focus no botão Y / Triângulo traz muitas habilidades especiais para o ladrão Garrett. Ele permite que você realize ações impressionantes, mova-se em uma velocidade bem mais rápida do que o normal, e ainda por cima ilumina objetos úteis no cenário como grades, interruptores ou itens a serem roubados.

Você pode aumentar suas habilidades no modo Focus ao doar dinheiro para a personagem Queen of Beggars em The Chapel, a qual garantirá alguns Focus Points para você. Pressione o botão Back / Select e vá na seção Focus Upgrades para melhorar suas Focus Abilities, desenvolvendo habilidades quase sobre-humanas.

Flechas para que te quero

Pressionando o direcional digital para cima você pode selecionar diferentes tipos de flechas para o seu arco e outros artifícios. Flechas com água podem apagar tochas e deixar tudo escuro em volta, flechas com corda ajudam você a subir em locais difíceis de acessar e flechas sem ponta podem distrair inimigos ou ativar botões à distância.

Flechas de água são bem úteis para apagar o fogo que espanta as sombras (Foto: sites.google.com)

Pressione o gatilho direito RT / R2 para sacar o arco, segure o gatilho por algum tempo para tensionar a corda do arco e deixar a mira do seu disparo mais precisa e depois solte para disparar a flecha desejada.

Destrancando fechaduras

É relativamente fácil abrir fechaduras de casas e caixas em Thief. Basta girar a alavanca analógica esquerda até o controle vibrar ou o marcador visual ficar branco. Quando isso acontecer, pressione o gatilho direito RT / R2 e repita o processo até que a fechadura se abra.

No caso de portas você pode segurar o botão X / Quadrado para olhar pela fechadura o que há do outro lado da porta, para não ser pego de surpresa. Vale lembrar que se você errar o momento de forçar a fechadura, ela faz barulho e pode denunciar sua posição.

Mover-se rapidamente por escadas e cordas pode ser útil (Foto: gematsu.com)

Escadas e cordas

Quando se deparar com uma escada ou uma corda, utilize o gatilho esquerdo LT / L2 para começar a subir nelas. Escadas terminam automaticamente, mas em cordas você precisa pressionar o gatilho LT / L2 novamente para sair delas. Em ambos os casos há uma opção de descer rapidamente deslizando, segurando o botão B / Círculo.

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REVIEW PLANTS VS. ZOMBIES: GARDEN WARFARE

Plants vs Zombies: Garden Warfare é o novo game da série da PopCap que fez fama nos smartphones e tablets. Lançado para Xbox One e 360, o jogo abandona o estilo tower defense visto em suas últimas versões para se transformar em um shooter em terceira pessoa, com fortes influências de Battlefield. Será que as plantas e zumbis têm potencial para fazer bonito nos campos de batalha tridimensionais? Confira na análise:

Plants vs Zombies coloca personagens em shooter multiplayer (Foto: Divulgação)

Guerra de quintal

Não dá pra negar. É difícil não olhar com desconfiança para um jogo competitivo que coloca mortos vivos enfrentando vegetais em arenas coloridas e recheadas de obstáculos. A nova investida da PopCap em parceria com a Eletronic Arts dispensa qualquer modo de campanha, e arremessa os jogadores diretamente nos caóticos mapas inspirados nos games da série, que vão de meros jardins a assustadores cemitérios.

Garden Warfare é essencialmente um jogo de tiro em terceira pessoa, que usa o mesmo motor gráfico de Battlefield para dar vida a girassóis, batatas e tantas outras figuras peculiares do game. Nos modos de jogo, é possível disputar partidas mais simples, como as de mata-mata, até modalidades mais complicadas, como o Jardins e Cemitérios, que funciona exatamente como o Rush, visto nas últimas edições do shooter militar da Dice.

Há ainda o modo Operação Jardim, que desafia os jogadores a defenderem o seu jardim contra a investida de diversas ondas de zumbis, que se tornam cada vez mais fortes. Para isso, é possível preencher o cenário com plantas  que auxiliam na contenção dos mortos-vivos.

Explosões são constantes em Garden Warfare (Foto: Reprodução)

Raízes afiadas

Só quando uma partida de Garden Warfare começa, é possível deixar de lado qualquer porém e entender a que o jogo veio. Os que esperavam um game simplificado e raso deve se surpreender com o leque de opções, que conta com mapas interessantes e bem construídos, classes distintas e equilibradas e uma enorme variedade de acessórios para customizar os personagens.

Habilidades tornam a disputa mais divertida (Foto: Reprodução)

Ao cumprirem pequenas tarefas, as classes diferentes (representadas por plantas ou zumbis de diversos tipos) desbloqueiam novas habilidades. O Cacto, por exemplo, ganha minas, a possibilidade de criar barreiras e um drone que pode sobrevoar os mapas. Zumbis como o soldado básico recebem granadas de fumaça e lançadores de mísseis. Cada uma das habilidades tem uma barra de uso, que limita a ativação.

Os controles são extremamente precisos e bem implementados, não devendo nem mesmo para grandes shooters como Call of Duty e Battlefield. O esquema de comandos, inclusive, é bastante parecido, contando com botões de disparo, mira, salto e recarga, além das habilidades configuraras para os botões de ombro do controle.

É possível customizar o personagem com itens (Foto: Reprodução)

Estreia tridimensional

Em sua apresentação, Garden Warfare reserva aos jogadores uma das experiências visuais mais interessantes dos últimos tempos. É impressionante o nível de detalhamento alcançado nos modelos 3D de plantas e zumbis, que são coloridos e bem animados.

Os cenários também não deixam a desejar, com diversos elementos destrutíveis e texturas de ótima qualidade, especialmente na versão para Xbox One. O visual cartunesco permite um bonito contraste entre as cores fortes e vibrantes do game, deixando tudo mais vivo.

A trilha musical é toda baseada nas faixas que embalam os dois primeiros games e fazem um bom trabalho ao criar o clima para a batalha entre plantas e zumbis. Os personagens também possuem grunhidos próprios, que apesar que bastante simples, servem para adicionar uma pitada de carisma.

Gráficos bonitos e coloridos caíram bem ao game (Foto: Reprodução)

Cartas e tela dividida

Para esquentar a disputa, o game conta com um sistema de pacotes de cartas parecido com os vistos em Fifa Ultimate Team. Ao jogar algumas partidas, os jogadores juntam moedas que podem ser trocadas pelos pacotes, que contém cartas para personalização das unidades e até novos personagens.

Ainda é possível encontrar consumíveis, que servem para facilitar as coisas nos modos Operação Jardim e Jardins e Cemitérios. Girassóis que recuperam vida perdida e unidades de artilharia são só algumas das opções.

Aqueles que curtem a boa e velha jogatina presencial com um amigo podem aproveitar o modo de tela dividida, onde é preciso lutar contra ondas infinitas de zumbis, que se tornam cada vez mais perigosas. O modo não é muito variado, mas certamente deve divertir os jogadores por um bom tempo, devido ao desafio elevado.

Conclusão

Plants vs Zombies: Garden Warfare apresenta uma mudança divertida e bem vinda à já bem estabelecida série. Com incrível variedade de estratégias, mapas bem construídos e a injeção de carisma vinda dos personagens da PopCap, o game chega como uma bela opção para os adeptos de jogos de tiro competitivos ou fãs da série. Vale conferir.

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