GTA Online, o modo multiplayer de GTA 5 para Xbox 360 e PlayStation 3, receberá uma nova adição à ferramenta de criação de conteúdo no próximo dia 11. Jogadores poderão utilizar a novidade para criar seus próprios Capture Jobs e distribuí-los para outros usuários através do serviço Rockstar Games Social Club.
GTA Online recebe ferramenta que permite criar Capture Jobs (Foto: Divulgação)
A atualização no criador de conteúdo permitirá que jogadores criem todos os 4 tipos de Capture Jobs: Contend, GTA, Hold e Raid, cada um com suas características específicas. Para incentivar jogadores a experimentá-los, a produtora Rockstar anunciou que dará o dobro de recompensas em GTA$ e RP para quem completar essas missões.
A empresa também recomendou que usuários confiram 6 missões já criadas utilizando a nova opção da ferramenta para que possam ter uma ideia do potencial contido nesta novidade. As missões são: Salty Snatch, All Abhorred, Field of Screams, Freight Flight, High Road e Wargames.
Enquanto isso a atualização 1.12, já disponível, trouxe novidades como a possibilidade de ligar para Lester e subornar policiais para que façam vista grossa para os crimes, além de um sistema onde você pode votar em conteúdo criado e ganhar RP por isso.
Lego The Hobbit demorou um pouco, mas a Lego viu a oportunidade: assim como fizeram com a franquia O Senhor dos Anéis, perceberam que poderiam fazer outro game baseado em blocos de montar com o prelúdio mais famoso da literatura ficcional. O TechTudo teve a chance de testar o mais novo produto digital da marca, e não há outra forma de expressar o choque: às vezes, mais é, de fato, menos. Veja as nossas primeiras impressões sobre o game:
Lego The Hobbit (Foto: Divulgação)
O melhor dessa geração
Dando um passo para trás, no entanto, o jogo é impressionante do ponto de vista técnico, com tanto ou mais aprumo visual que o recente Lego Marvel Super Heroes. Logo no menu principal, isso é notável, com uma riquíssima encenação do primeiro filme ao fundo, brincadeiras com planos focais e um sentimento de familiaridade aconchegante com a franquia Hobbit. Não há dúvidas, esta é a melhor representação possível do universo de Tolkien com blocos de montar. O fato de o jogo ter legendas em português do Brasil ajuda muito, também.
A parte sonora acompanha essa onda nostálgica, tirando quase todo o material direto dos filmes. Assim, as músicas não são nada menos que fantásticas, com composições orquestradas aventurosas, divertidas e épicas se alternando conforme o momento. Efeitos sonoros, também retirados do filme, são uma outra história: por serem realistas demais num universo de brinquedo, acabam passando uma sensação de paródia para a coisa toda.
O demo em si reencena o miolo do primeiro filme, no covil do Rei Goblin, em que o grupo de anões começa encurralado na praça real e engaja uma fuga espirituosa com a ajuda de Gandalf. Há algo de muito estranho em ver, sobrepostos, os diálogos do filme com bonecos de plástico falantes, pois enquanto os primeiros são sérios e épicos, os segundos são, bem… blocos de montar. Bonecos falantes se tornaram norma já em games anteriores, mas neste caso a combinação é especialmente estranha.
Com tantos protagonistas, o jogo acaba se tornando inapropriadamente exigente (Foto: Divulgação/Lego)
Além da pancadaria típica dos jogos da Lego, o jogo baseado em O Hobbit tenta se diferenciar de seus antecessores por três vias. Primeiro, tem mais de uma dezena de protagonistas, todos alternando o centro do palco ao longo do jogo. Segundo, tenta inovar ao aumentar de forma notável a complexidade dos cenários, que apresentam mais desafios e puzzles ao jogador que em qualquer jogo anterior da série.
Terceiro e mais estranho, é o novo modo de construção de objetos, que dá um tempo para o jogador identificar as peças corretas de cada estrutura que precisa para progredir em um determinado ponto da fase.
Toda essa inovação é equilibrada por elementos já estabelecidos dos jogos Lego, como o desafio de acumular peças, as mecânicas do gênero action adventure e os inúmeros bonecos disponíveis para seleção, que vão se destravando ao longo das fases e sugerem uma enorme oportunidade de retorno a níveis anteriores para a descoberta de segredos. Nesse sentido, qualquer jogador habituado com os bonecos de cabeça amarela vão se sentir em casa.
O pior da próxima
A dublagem dramática de Gandalf em conjunto com o visual infantil causa certo estranhamento, a principio (Foto: Divulgação/Lego)
Por tudo o que fez certo, contudo, Lego The Hobbit acaba se provando uma experiência arrastada, e tudo por conta de tentar fazer coisas demais. De cara, o jogo apresenta um contraste feio ao ensaiar grandes cenários e efeitos especiais com hardware ultrapassado, que acaba tragicamente em baixa resolução (os 720p são notáveis) e pixelização. Isso não é melhorado pelas quedas eventuais na taxa de quadros, que tornam as cenas mais povoadas (que são muitas) momentos travados, com muita confusão visual.
Esse espírito se estende ao combate, que pega a fórmula bem estabelecida de Lego e a estufa com QTEs mal explicados, ações conjuntas, puzzles cooperativos, armas sem mira automática e combos que nunca são bem explicados. Literalmente, a primeira hora de jogo serve apenas para que o jogador entenda o que está acontecendo com o mapeamento de comandos, pois são tantos, e tão diversos, que precisariam de um longo tutorial para um mínimo de satisfação.
Alguns inclusive se confundem, com o mesmo botão sendo usado para golpes corpo a corpo rápidos e ativação de golpes a longa distância que exigem mira, outro botão definido para golpes fortes ou carregados, e armas desequilibradas que tornam alguns personagens invencíveis e outros inúteis.
O capricho no visual é muito prejudicado pelas limitações do X360 e do PS3 (Foto: Divulgação/Lego)
Falando em personagens existem muitos em tela. Muitos mesmo! Ainda que esta seja uma adaptação do livro, não seria necessário dar controle de todos ao mesmo tempo ao jogador, e muito menos diferenciar todos eles como numa partida caótica de Lost Vikings. Cada puzzle do jogo, que aparecem um atrás do outro, só pode ser resolvido por um ou dois personagens, e cada personagem carrega duas armas diferentes, cada uma com vários comandos.
Desvendar os puzzles se torna uma grande tarefa de tentativa e erro e desacelera o jogo dramaticamente. Para piorar, alguns puzzles ainda exigem a participação de dois personagens e adivinhe só, nem todos os bonecos disponíveis servem para cada posição, e nem todo puzzle envolve apertar o mesmo botão no mesmo tipo de lugar. O resultado é uma jogabilidade atravancada, que tenta imitar o filme com todas as forças e acaba virando uma grande bagunça.
Mesmo os cenários carregam esse capricho excessivo num nível prejudicial, mostrando muitos caminhos alternativos que na verdade são apenas parte da decoração, ou pequenas interações que se tornam complicadas. Tudo isso, certamente, só não é mais frustrante que a grande quantidade de barreiras invisíveis espalhadas pelo game de forma arbitrária, evidenciando a tentativa de criar um cenário grandioso e aberto onde há na verdade apenas corredores. Tudo é muito confuso.
Muito cacique pra pouco índio
Lego The Hobbit é a evidência de seu momento, uma mistura de mentalidades da antiga e da nova geração em que o conflito fica óbvio. O jogo sofre de um mal de ambição, tentando muito com poucos recursos.
E isso não aplica apenas ao visual serrilhado ou às quedas na taxa de quadros que se espalham pela experiência de Lego The Hobbit, mas em sua própria essência, que tenta de tudo um pouco de forma apressada. Ainda que seja possível relevar alguns desses problemas como se partes de um demo em beta (à qual tivemos acesso), pouco deve mudar nos últimos instantes de produção.
World of Warcraft é um game para PC de enorme sucesso, o que já lhe rendeu adaptações em outras mídias, como a literatura. Hoje a saga já conta com dezenas de livros e histórias em quadrinhos lançadas e outras mais em produção. Abaixo você vai conferir um apanhado deste segmento, com partes do que já foi lançado no Brasil. Assim é possível conferir e correr atrás para ficar por dentro da grande história que envolve o MMORPG da Blizzard. Confira:
World of Warcraft possuem livros que complementam a saga (Foto: Divulgação)
O início de tudo
Os livros de World of Warcraft, na verdade, englobam toda a história da saga, desde a época em que o jogo era apenas chamado de “Warcraft”, de estratégia para PC. Alguns dos livros que compõem esta parte são a trilogia “War of the Ancients”, formada pelos romances The Well of Eternity (2004), The Demon Soul (2004) e The Sundering (2005). Estes, na verdade, contam uma história que se passa antes mesmo do primeiríssimo game, durante a primeira invasão da Burning Legion a Azeroth, mas infelizmente ainda não foram publicados no Brasil.
Livros que compõem a trilogia War of the Ancients (Foto: Divulgação)
Antes da saga War of the Ancients vieram publicações que contavam mais um pouco sobre alguns personagens, entre os anos de 2001 e 2002, quando a Blizzard já preparava terreno para o lançamento de World of Warcraft. Igualmente, tais livros também não foram lançados por aqui até o momento.
A saga começa no Brasil
O primeiro livro recente que o público brasileiro pôde conferir foi World of Warcraft: Marés da Guerra, de 2012, com uma história que se situa antes do lançamento da expansão Mists of Pandaria e é focada na maga humana Jaina Proudmore, que vivencia de perto os conflitos entre Horda e Aliança e precisa fazer de tudo para apaziguar algo que pode levar Azeroth à destruição.
Nome: World of Warcraft: Marés da Guerra
Editora: Galera Record
Páginas: 350
Preço: R$ 38
Alguns dos livros de WoW publicados no Brasil (Foto: Divulgação)
Nome: World of Warcraft: Sombras da Horda
Editora: Galera Record
Páginas: 294
Preço: R$ 35
A sequência direta, lançada em 2013, é World of Wacraft: Sombras da Horda, que também possui relação com Mists of Pandaria. Aqui a estrela principal é Vol’Jin, troll e chefe guerreiro da Horda, que vai até o continente de Pandaria e encara uma ameaça de assassinato vinda de suas próprias fileiras. A história tem muitas reviravoltas e ainda conta com algumas alianças inesperadas, já que Vol’Jin conta com a ajuda de alguns pandaren para combater seus inimigos mais mortais.
Um retorno no tempo
World of Warcraft A Ruptura: Prelúdio de Cataclismo chegou ao Brasil também em 2013, mas conta uma história em separado do que vimos nos dois livros anteriores, ainda da época da expansão Cataclysm. Aqui o chefe guerreiro da horda ainda é Thrall, que começa a ter visões do Cataclismo que está por vir, que culminaria na invasão do dragão Deathwing e toda a desgraça que ele iria trazer a Azeroth, como terremotos, secas, enchentes e outras desgraças naturais.
Nome: World of Warcraft – A Ruptura: Prelúdio de Cataclismo
Editora: Galera Record
Páginas: 339
Preço: R$ 35
Livros de World of Warcraft contam com muitos personagens dos games (Foto: Divulgação)
Nome: World of Warcraft: Alvorada dos Aspectos
Editora: Galera Record
Páginas: 335
Preço: R$ 38
O mais recente dos livros publicados no Brasil é World of Warcraft: Alvorada dos Aspectos, que é também o mais recente em ordem cronológica publicado nos EUA. Nele vemos a saga de Kalecgos, o mais jovem dos antigos Aspectos Dracônicos, que está sem poderes e precisa enfrentar uma jornada para redescobrir o seu passado. A saga envolve ainda o temível Galakrond, que aparece muito pouco nos jogos, mas é uma criatura que pode dar um fim à raça dos antigos Aspectos.
Quadrinhos e mangás
World of Warcraft possui ainda uma linha de quadrinhos norte-americanos e no estilo de mangá japonês publicados no Brasil e no mundo. Por aqui alguns dos mais populares foram lançados há alguns anos, como uma mini série inicial e uma série de encadernados que foram lançados em seguida. Esta saga conta a história de Lo’Gosh, também conhecido como o rei Varian Wrynn anos mais tarde, uma das figuras mais importantes para a saga do jogo.
Saga de WoW em quadrinhos que foi publicada no Brasil (Foto: Divulgação)
Lo’Gosh é uma espécie de “Conan, o Bárbaro” das histórias de WoW, mas estes quadrinhos publicados no Brasil contam sua história principal até a sua ascensão ao trono. Esta saga, publicada ao longo de quatro encadernados no Brasil – Estranhos em Terra Estranha, O Retorno do Rei, Ventos da Guerra e Uma Nova Aliança – envolve ainda outros importantes personagens da série, como o chefe guerreiro Thrall, o elfo sombrio Broll e a elfa sangrenta Valeera.
Já nos mangás, os fãs puderam conferir algumas obras no Brasil, inclusive algumas delas desenhadas por brasileiros, mas a principal série é a Trilogia da Fonte do Sol, uma saga em três pequenos livros que contava a história que antecede o atual presente dos elfos sangrentos. A história envolve Anveena, uma bela e jovem garota que tem um poder misterioso, e o dragão Kalec, que pode assumir forma humana.
A Trilogia da Fonte do sol (Foto: Reprodução)
Apesar de mostrar eventos que fazem relação com World of Warcraft, esta saga em mangá é chamada apenas de “Warcraft”, possivelmente por ainda se desenvolver em um passado não muito distante da história do game. Além dessa publicação, a série “Lendas” foi uma compilação em diversos capítulos e de várias histórias menores com o traço no estilo japonês.
Complementos da história
Todas as publicações literárias de World of Warcraft servem como uma extensão do jogo que você aproveita no computador. Livros, mangás ou gibis, todos contam histórias que nem sempre ganham espaço no game e, assim, o jogador passa a ter o papel de leitor e encara a saga de uma forma diferente.
Sente-se e aproveite os livros de World of Warcraft (Foto: Divulgação)
É interessante pensar que, enquanto você lê um livro da série, pode interpretar que ao mesmo tempo o seu personagem possa estar em uma biblioteca dentro do game e lendo um livro que narra fatos históricos do mundo onde vive. Não há nada melhor do que aproveitar ainda mais deste grande jogo e se envolver melhor em sua enorme saga
Dota 2, desenvolvido pela Valve, é um MOBA que vem ganhando bastante atenção nos últimos tempos. Com isto, eventos com temáticas variadas têm sido cada vez mais frequentes, trazendo também mapas tematizados para os jogadores explorarem. Confira abaixo como escolher qual versão do mapa de Dota 2 será jogada.
Dota 2: como selecionar o mapa no game gratuito para PC (Foto: Reprodução)
Passo 1: Abra o game Dota 2.
Passo 2: Clique na aba “Play” (em português “Jogar”) no topo da página, ao centro.
Dota 2: como selecionar o mapa no game gratuito para PC (Foto: Reprodução)
Passo 3: Clique na opção “Preferences” (em português “Preferências”) na parte inferior da página, novamente ao centro.
Dota 2: como selecionar o mapa no game gratuito para PC (Foto: Reprodução)
Passo 4: Selecione a opção de mapa desejada na área “Themed map preferences” (em português “Preferência de mapa temático”).
Dota 2: como selecionar o mapa no game gratuito para PC (Foto: Reprodução)
É importante notar que caso não tenha nenhum evento em progresso, não haverá nenhuma mudança no mapa no momento da partida, independente da preferência de temática selecionada pelo jogador.
Pronto, agora é só buscar uma partida e sua preferência de mapa será utilizada.
The Elder Scrolls Online, o esperado MMORPG no mundo de The Elder Scrolls, permite que os jogadores desenvolvam várias habilidades com seu personagem e uma delas é a capacidade de criar armas. Porém, alguns jogadores encontram dificuldades em entender essa mecânica de criação. Confira neste tutorial como criar armas personalizadas.
The Elder Scrolls Online: como criar armas personalizadas (Foto: Divulgação)
Antes de tudo, para confeccionar armas é necessário coletar os itens necessários para a sua construção. O jogo tem um sistema de “crafting” onde o jogador coleta itens no ambiente e os converte em materiais capazes de criar armas, armaduras e outros itens.
Coletando materiais e ingredientes
Para começar, é preciso coletar diferentes tipos de “ore”, uma espécie de matéria prima. Você pode encontramos em praticamente qualquer lugar do mapa durante as suas missões ou explorações. São encontrados em pequenas pedras iguais as da imagem abaixo.
The Elder Scrolls Online: como criar armas personalizadas (Foto: Reprodução)
Dica: As pedras de “Ore” normalmente podem ser encontradas ao redor de rochas normais. Procure coletá-los rapidamente, evitando que outros jogadores coletem o seu material primeiro e atrapalhem a sua mineração. Procure também por elas em montanhas e morros.
Outra forma de coletar itens para construir armas é extrair esses materiais de outros objetivos, como outras armas já confeccionadas ou até mesmo armaduras, como você verá a seguir. Lembrando que é possível extrair materiais apenas de espadas, adagas e armaduras pesadas.
The Elder Scrolls Online: como criar armas personalizadas (Foto: Reprodução)
Onde construir uma arma?
Com o material coletado, é preciso encontrar uma estação de “Blacksmithing”. Você pode encontrá-las nas grandes cidades, normalmente perto de centros comerciais. Ou apenas acesse o seu mapa apertando “M” para localizá-la.
Importante: Ao usar a estação pela primeira vez, um mini guia irá ajudá-lo a entender os aspectos básicos da construção e aprimoramento de itens. Fique atento para as dicas, pois serão muito úteis durante a evolução do seu personagem ao longo do jogo.
Transformando a matéria-prima
Primeiro, é preciso transformar o “Ore” coletado em um material chamado “Ingots”. Este material é usado para criar itens e será utilizado para montar a sua arma. Para começar a converter, basta clicar na estação de criação e selecionar a ferramenta “Extraction” mostrada na imagem abaixo. Nela também é possível desmanchar armas como citado anteriormente.
The Elder Scrolls Online: como criar armas personalizadas (Foto: Reprodução)
Importante: É necessário coletar dez peças de “Ore” para criar dez peças de “Ingots”. Lembrando que a conversão nem sempre é certa, e normalmente você conseguirá de oito a nove “Ingots” e uma pedra especial. Guarde essas pedras, pois serão úteis para aprimorar futuramente suas armas.
Criando uma arma personalizada
Para criar a sua arma, clique na primeira opção da interface de criação, chamada “Creation”. Em “Type” você selecionará a arma que deseja construir. O próximo passo é adicionar a quantidade de material que você deseja usar, apertando o sinal de positivo. O primeiro material disponível são os “Ingots” que você criou anteriormente.
Mudar os materiais de criação também mudará a força da sua arma. Quanto mais “Ingots”, mais forte será a sua arma. Mas vale lembrar que isso também aumenta o level necessário para usá-la, então fique atento aos dados que aparecem ao lado esquerdo, mostrando a força e o level da sua nova criação.
The Elder Scrolls Online: como criar armas personalizadas (Foto: Reprodução)
Você também pode escolher a aparência da sua arma em “Style”. Para isso, é necessário adquirir pedras especiais que mudam a aparência dos objetos. Elas podem ser encontradas com um vendedor que normalmente fica perto da estação de criação.
Por fim, aperte “R” para criar a sua nova arma.
Importante: No começo do jogo, seu personagem só poderá criar armas simples. Mais para frente, usando a aba “Research” na estação de criação, ele poderá descobrir “Traits”, habilidades especiais que podem ser acrescentados em sua arma.
Prime World é um game diferente que mistura o gerenciamento de castelos com a intensidade de batalhas de games do tipo MOBA, dos mesmos criadores de Heroes of Might & Magic e Silent Storm. Passando-se em um mundo fantástico que recebeu o impacto de uma chuva de meteoros com uma substância chamada “Prime”, capaz de produzir uma elevada quantidade de energia, o jogo explora a divergência de duas nações que decidem explorar este material, mas de maneira diferente.
Prime World explora uma guerra entre uma nação a favor da magia e outra steampunk pela posse uma substância energética (Foto: Divulgação/Nival)
Enquanto os habitantes que fazem parte de Dokht Imperium decidiram utilizar a substância “Prime” para desenvolver equipamentos tecnológicos que lembram o universo steampunk, o povo conhecido como Keepers of Adornia resolveu canalizar a energia do material para suas habilidades magicas.
Assim, o jogador terá que escolher uma destas duas nações para montar uma fortaleza, de onde controlará um dos avatares que integrem a sua equipe de heróis, podendo ainda contratar outros e treinar e customizar cada habilidade e poder que estes personagens possuírem.
Além de simulador, Prime World oferece partidas de MOBA em que o jogador irá controlar um de seus heróis (Foto: Divulgação/Nival)
Um visual 3D bem construído, mas com sons medíocres
Os ambientes e os modelos gráficos de Prime World são muito bem elaborados, possuindo um bom nível de detalhamento tanto na interface de administração do castelo quanto na dinâmica de batalhas.
O game permite uma excelente perspectiva de seu castelo (Foto: Reprodução)
Além disso, o capricho na construção dos coloridos cenários do jogo combina muito bem com as suas animações e os seus impressionantes efeitos de sombra e iluminação, que podem ser notados durante os combates das partidas.
Contando com uma poderosa mecânica de zoom para acompanhar melhor o desenvolvimento de batalhas ou detalhes dos seus ambientes, Prime World também possui diversas opções para modificar o seu desempenho gráfico, o que poderá melhorar a performance no carregamento do game.
As animações de Prime World são muito bem elaboradas (Foto: Divulgação/Nival)
No entanto, o conjunto sonoro do game deixa a desejar, apresentando vozes e trilha sonoras monótonas e repetitivas e certa falta de sincronia entre o volume de seus efeitos sonoros, o que pode deixar sua dinâmica um pouco desagradável.
Controles simples e fluídos
Com uma jogabilidade fácil de aprender e bastante intuitiva, Prime World ainda possui um tutorial interativo todo narrado por heróis e guias, tornando mais divertido o aprendizado de seus controles e de sua mecânica.
A modalidade de simulação do jogo possui controles intuitivos e é totalmente coordenada pelo mouse (Foto: Reprodução)
Todos os controles de sua interface de gerenciamento do castelo são realizados pelo mouse, sendo extremamente fácil visualizar os mostradores sobre as funções de cada estrutura dos cenários e utilizar os comandos para alterar às suas disposições pelo terreno.
A coordenação dos personagens durante as batalhas segue o estilo dos demais MOBAs, colocando o jogador no controle de um herói que precisará ajudar a sua equipe a cumprir objetivos ou destruir a base do grupo adversário.
O modo de batalha de Prime World combina a utilização do mouse e do teclado (Foto: Reprodução)
Os comandos combinam a utilização do mouse e do teclado, sendo a movimentação e os alvos de ataque do personagem coordenados através daquele, enquanto poderes ou poções poderão serão acionados por teclas de atalho.
A interface desta modalidade apresenta de forma clara um minimapa e mostradores com o status dos heróis durante as partidas, possuindo também boas opções para sinalizar locais e travar a câmera do jogador no avatar.
Administrando seu castelo
Em Prime World o nível de experiência do jogador está vinculado ao gerenciamento do seu território, permitindo que ele construa e atualize inúmeros tipos de estruturas, que poderão coletar recursos e melhorar habilidades de seus heróis.
Em Prime World a evolução do jogador é proporcional ao desenvolvimento de seu castelo (Foto: Divulgação/Nival)
É através destas construções que o jogador poderá contratar novos personagens, personalizar os seus atributos e habilidades e comprar itens e poderes extras, que poderão fazer a diferença em alguma batalha.
Porém, o preço para contratar heróis e comprar as opções das lojas é extremamente elevado em comparação com a arrecadação de recursos, o que contribui para fazer com que as opções de customização demorem para fazer alguma diferença durante os combates.
O game permite que o jogador customize cada detalhe das habilidades e dos atributos de seu heróis (Foto: Divulgação/Nival)
As batalhas de Prime World
Com uma premissa interessante, o game consegue explorar muito bem o desenrolar de sua trama, trazendo uma campanha com cenários que possuem diálogos divertidos e envolventes e um nível de dificuldade instigante e progressivamente mais desafiador.
Além disso, Prime World consegue oferecer uma boa variedade de modalidades de partidas para combater online, podendo apresentar uma série de variações na estrutura dos cenários e no número de jogadores em cada equipe.
As campanhas de Prime World oferecem missões desafiantes e divertidas (Foto: Divulgação/Nival)
Os combates do game não apresentam grandes variações quando comparados com MOBAs tradicionais, como League of Legends ou DotA 2, porém o jogador encontrará características para tornar as batalhas mais fluídas, como a possibilidade de teleportar-se mais facilmente e curtos intervalos de tempo para ressuscitar.
Conclusão
Prime World é um game com uma história divertida que possui controles fáceis de aprender, inúmeras opções de customização dos avatares e configurações gráficas para ajustar a sua performance. No entanto, a combinação de cores de seu visual e a pouca variedade em seus efeitos sonoros podem tornar sua dinâmica um pouco enjoativa. Além disso, mesmo fazendo uma interessante combinação entre a dinâmica de simulador de cidades e partidas de MOBA, o jogo deixa esta mistura de gêneros um pouco apagada devido a lenta evolução do jogador e aos elevados preços elevados em suas lojas.
A Nintendo realizou uma de suas conferências online Nintendo Direct para falar mais de um dos seus maiores lançamentos, Super Smash Bros. para o Wii U e 3DS. Durante a apresentação foram revelados dois novos personagens, os pokémons Charizard e Greninja, além de um modo exclusivo para o 3DS chamado Smash Run. No portátil o título chegará no terceiro trimestre de 2014, saindo para o Wii U no final do ano ou início de 2015.
Charizard é um dos mais novos lutadores confirmados para Super Smash Bros. (Foto: gematsu.com)
Por se tratar de uma conferência exclusivamente dedicada a Super Smash Bros., quem a estava apresentando era apenas o diretor do jogo Masahiro Sakurai, falando em japonês com tradução para o inglês. Não houve a presença de figuras que estamos acostumados a ver nas Nintendo Direct, como o presidente da companhia, Satoru Iwata.
Charizard e Greninja
Uma das maiores revelações foi a adição de Charizard e Greninja como lutadores no jogo. Charizard já havia aparecido anteriormente como parte do time do personagem Pokémon Trainer. Com a nova política do jogo de não haver mais mudanças de personagem no meio do combate, ele agora se torna um personagem próprio. Greninja por outro lado é um pokémon inédito na série que se porta como um veloz e mortal ninja.
Smash Run
Sakurai foi enfático ao mencionar que Smash Run é um modo exclusivo do Nintendo 3DS. Trata-se de um modo multiplayer de batalha com um grande diferencial. Jogadores são colocados em uma fase para explorar e enfrentar inimigos, não uns aos outros, ganhando assim power-ups.
Após 5 minutos procurando por esses power-ups na fase, sem se enfrentarem, esses mesmos jogadores os equipam e são colocados em uma batalha um contra o outro. São super poderes como golpear com mais força, se mover com mais velocidade, pular mais alto, entre outros.
Versões Wii U e 3DS
Haverá algum tipo de conexão entre as duas versões do jogo, cujos detalhes ainda não foram revelados. O elenco de lutadores será exatamente o mesmo porém a maioria das fases em que as lutas se realizarão serão bem diferentes. Enquanto a versão Wii U terá todo tipo de fase com muitos detalhes ao fundo, a versão 3DS terá menos detalhes e seus cenários serão baseados em jogos portáteis.
Smash Run, modo exclusivo do 3DS, traz muitos inimigos famosos (Foto: gamnesia.com)
Fases
Entre as fases do 3DS estão Reset Bomb Forest, 3D Land, Spirit Train, Gerudo Valley, Arena Ferox, Tortimer Island, Living Room (Nintendogs), Prism Tower, Rainbow Road, Find Mii e Jungle Japes. No Wii U há cenários baseados em Mario Galaxy, Pyrosphere, Town and City, Boxing Ring, Pilot Wings, Skyloft, Windy Hill (Sonic The Hedgehog), Garden of Hope, Palutena’s Temple e Halberd.
Mega Man terá uma fase própria, Wily Castle, que se passa no castelo do Dr. Wily, vilão de sua série. No meio da batalha jogadores poderão encontrar com um subchefe da série Mega Man, o Yellow Devil. Ele atacará todos que estiverem por perto e caso jogadores resolvam derrubá-lo, o resultado é uma explosão que pode matar todos que estiverem perto.
Final Destination
A fase preferida de todos os jogadores que competem para valer em Super Smash Bros. sempre foi a Final Destination, por ser um local plano, sem plataformas ou armadilhas, permitindo intensos combates um contra um. Dessa vez a Final Destination não será apenas uma fase, mas sim uma modalidade. Cada estágio terá sua versão Final Destination, plano, sem plataformas, porém mantendo o tema da fase.
Duelos em fases Final Destination prometem ser mais emocionantes do que nunca (Foto: gematsu.com)
Online
Tanto a versão Wii U quanto a do Nintendo 3DS terão multiplayer online, tanto com amigos quanto com usuários desconhecidos. Com amigos você poderá determinar suas próprias regras, mas ao jogar com desconhecidos haverá duas opções: For Fun (por diversão) e For Glory (pela glória).
O modo For Fun é para aqueles que desejam apenas se divertir. É possível escolher qualquer fase, qualquer item poderá surgir no meio de uma batalha e somente vitórias serão registradas. Já o modo For Glory é para os competidores sérios, só sendo permitidas as versões Final Destination das fases, sem itens, mantendo um registro de suas vitórias e também suas derrotas.
A Nintendo estará mais presente moderando a comunidade online do jogo. Será possível ser banido temporariamente por certas infrações, como desconectar-se de partidas com frequência, ficar se matando de propósito, fugir da luta, focar todos os seus ataques em apenas um jogador, entre outras. O sistema aparentemente funciona com base em denúncias e também será possível ser punido por denúncias infundadas.
Super Smash Bros. permitirá lutar apenas por diversão ou para conquistar glória (Foto: gematsu.com)
Samus e Sheik
Segundo Sakurai, Super Smash Bros. não terá mais personagens que se transformam no meio da luta, para que assim jogadores possam se focar nos golpes de apenas uma versão dos lutadores. Isso fez com que personagens como Zero Suit Samus e Sheik, versões alternativas de Samus e Zelda respectivamente, se tornassem personagens por si só.
Golpes personalizados
Uma novidade ainda não muito detalhada é a possibilidade de criar versões personalizadas dos golpes. Aparentemente será possível atribuir certos elementos aos golpes, como criar uma bola de fogo diferente para Mario ou atribuir um elemento de congelamento a um golpe de Donkey Kong, criando assim uma série de possibilidades. Esses golpes personalizados apenas poderão ser usados entre amigos e não contra desconhecidos online.
Assist Trophies
Os troféus que oferecem ajuda aos jogadores no meio do combate estão de volta, incluindo nomes como: Andross, Devil, Knuckle Joe, Saki Amamiya, Lyn, Nintendog, Waluigi, Dr. Wright, Skull Kid, Mother Brain, Midna, Ashley (Wario Ware), Dark Samus, Chain Chomp, Isabelle (Animal Crossing), Elec Man (Mega Man) e até mesmo o Color TV-Game 15, uma espécie de Pong lançado pela Nintendo.
Tirando a sorte grande em Assist Trophies é possível mudar o rumo de uma partida (Foto: gematsu.com)
Pokémons
Além dos Pokémons controláveis é possível também abrir pokéballs durante as batalhas para tentar ganhar alguma vantagem. Entre alguns dos monstros já confirmados tempos: Arceus, Meowth, Electrode, Eevee, Staryu, Metagross, Fennekin, Meloetta, Gogoat, Entei, Deoxys, Palkia, Kyurem, Victini, Keldeo e Xerneas.
Uma novidade é que agora além das pokébolas normais será possível também encontrar Master Balls. Visualmente elas são semelhantes às originais, porém de cor roxa. Enquanto pokéballs podem trazer qualquer pokémon dentro delas, Master Balls trarão exclusivamente pokémons raros. Arceus é um dos confirmados, então é de se esperar que os outros pokémons lendários também estejam em Master Balls.
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